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Multiplicidade sonora de quem transforma sentimentos em musica: Banda Rapsódia abrirá segundo dia do

  • Postare Entretenimento
  • 11 de ago. de 2015
  • 2 min de leitura

No cenário goiano há mais de 7 anos, a banda Rapsódia levará ao palco do festival toda sua bagagem e influências que definem a banda como um rock-mezzo-pop-mezzo-alternativo. Apesar da classificação e longe de qualquer rótulo, a banda faz jus ao significado do nome, afinal, é no Romantismo do século 19 que o termo surge para classificar as composições que não seguem uma estrutura fixa. Nesse estilo de composição, a emoção criativa é usada para transformar sentimentos em música. Original, criativa e com influências que vão de Nirvana, Queens Of The Stone Age, Foo Fighters, Pitty, Raul Seixas à Moptop, a banda surgiu em 2007 com a reunião dos amigos André (Guitarra), Alex (Bateria) e Moacir (Baixo). Apesar de se virarem por muito tempo num rodízio de vocalistas, foi em 2010 que a banda tomou voz e forma, com a entrada da vocalista Vânia. Em 2011, lançaram seu primeiro CD, Rapsódia, e passaram a fazer shows de maior expressão, como a Semana de Cultura e Cidadania da PUC por dois anos consecutivos, Fnac, Cine Goiânia Ouro, etc. Em 2015 lançaram seu segundo CD, Raízes, coroando um período de desenvolvimento técnico e criativo. Nesse ano, ampliaram o alcance da sua música, tocando no Festival Goiânia Rock City MMXV e no Festival Panela Nova no Martim Cererê, lançaram seu CD no Teatro Goiânia, tocaram no Grito Rock e foram co-fundadores do Coletivo Panela Nova, onde já fizeram shows em diversos locais da cidade, como Estação Central, Grande Hotel, entre outros. Pra garantir a originalidade e identidade das composições o processo de criação da banda chama atenção: "Alguém faz um riff ou uma linha de baixo primeiro, e depois cada um vai adicionando suas camadas, isso faz com que o trabalho se torne bastante “misturado”, nascendo daí um som bem característico, que não sai com a “cara” disso ou daquilo." Durante todos esses 7 anos ralando no cenário do rock goiano, os integrante afirmam ter aprendido o real valor da palavra "trabalho". "Tocar é muito legal, dá um prazer do caralho e a cada momento tem algum menino ou menina montando uma banda nessa cidade. Porém, pra estabelecer uma carreira com o mínimo de consistência, é necessário trabalhar bastante, desde o rala nos ensaios, até a captação de grana pros projetos, descolar lugares legais pra tocar, mobilizar o público, e ainda assim manter o processo de criação em dia. No mais, é ampliar sua rede de contatos e fazer um trabalho honesto, respeitando sempre seu público e não desanimando nunca.".

Ouça o som da banda:


 
 
 

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